Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!
QUERO APROVEITAR 🤙Operação Resgate de Metas: 63% OFF no 12Min Premium!
Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!
Este microbook é uma resenha crítica da obra: Cashflow Quadrant
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-508-0404-0
Editora: Alta Books
O quadrante “cashflow” é o conceito que norteia o livro. O autor descreve um quadrante composto por quatro letras: “E” e “A” no lado esquerdo e “D” e “I” no lado direito. Essas letras significam:
O lado esquerdo é o dos empresários e autônomos, enquanto o lado direito é o dos donos de grandes negócios e investidores.
Na nossa infância, nossos pais costumam recomendar que fiquemos do lado esquerdo do quadrante. Para isso, podemos ser empregados de renda alta, como engenheiros contratados, ou autônomos, como médicos e contadores.
A base para essa orientação é a busca por um salário estável, benefícios e a segurança do emprego formal. No entanto, o ideal para quem quer buscar a riqueza é apostar no lado direito do quadrante.
Deveríamos buscar um estilo de vida que valorize nossas ambições para empreender e investir. Isso não significa que não seja possível encontrar a independência financeira em qualquer quadrante. Ela também é acessível para quem está do lado esquerdo. No entanto, as habilidades do lado direito são as que levam a esse resultado mais rapidamente.
A linguagem é um instrumento poderoso. Se quisermos liderar pessoas, precisamos ser mestres com as palavras. Essa é a qualidade essencial da região “D” do quadrante, a de donos de grandes negócios. Quem está à frente de uma marca precisa se sair bem com o que diz e saber como as pessoas funcionam.
Devemos ouvir com cuidado os termos que os outros usam. Só assim saberemos como responder e falar a mesma língua. Uma palavra pode motivar uma pessoa e repelir outra. O termo “risco”, por exemplo, funciona bem para o lado “I” do quadrante, o do investidor. Mas a mesma palavra aterrorizaria alguém que está na parte “E”, de empregado.
Se quisermos ser grandes líderes, precisamos treinar a escuta. Se não ouvirmos o que os outros dizem, não sentiremos suas almas e, se não o fizermos, também não saberemos com quem estamos falando.
Palavras moldam ideias, provocam emoções e orientam comportamentos. Bons líderes não são capazes só de falar, mas também de se conectar. Quando escutamos com atenção, notamos os medos, desejos e valores ocultos por trás de cada frase. A partir dessa escuta sensível, construímos pontes que nos conectam aos outros.
No empreendedorismo, temos os autônomos e os donos de grandes negócios. A primeira categoria não gosta que sua renda dependa dos outros e evita delegar tarefas. São pessoas que trabalham por conta, não gostam de terceiros interferindo no seu trabalho e se sentem confortáveis fazendo tudo por conta própria.
Os donos de grandes negócios, por sua vez, são quase o oposto dos autônomos. Eles gostam de estar cercados de pessoas e delegam trabalho com facilidade. O autor cita como exemplo Henry Ford.
Ele não tinha a ambição de ser a pessoa com todas as respostas na empresa. Se alguém fizesse uma pergunta sobre algo que não sabia, não hesitava em pegar o telefone e ligar para algum funcionário mais bem instruído. Ele preferia contratar pessoas espertas e formadas para dar as respostas, para que ele pudesse manter a mente livre para pensar em outras coisas. Henry dizia que “pensar é a coisa mais difícil que existe. É por isso que pouquíssimas pessoas se dedicam a isso.”
Um empresário pode vender uma empresa e encher a conta bancária de dinheiro do dia para a noite. Seus empregados, por outro lado, precisarão procurar outros empregos. O dono do negócio vê seu patrimônio crescer durante a jornada, enquanto o salário dos funcionários permanece estável.
Seu chefe não pode torná-lo rico. A única coisa que ele pode fazer é certificar-se de que você receba seu salário. Se seu objetivo é enriquecer, essa é uma obrigação individual, que começa a partir do momento em que recebe seu salário. Se tratar seu dinheiro com responsabilidade e aprender sobre o lado direito do quadrante, estará a caminho da riqueza.
A diferença entre uma pessoa rica e uma pobre é o que elas fazem durante o tempo livre. Aproveite as horas em que não está trabalhando para buscar independência financeira. Não fique só do lado esquerdo. Aprenda a investir e, se puder, a empreender.
Aprendemos mais sobre nós mesmos quando erramos do que quando acertamos. O sucesso é um mau professor. Por isso, não tenha medo de errar, porque o fracasso faz parte do processo de vencer. Não há sucesso sem fracasso. O autor cita como exemplo o melhor amigo do seu pai, que ele apelidou de “pai rico”.
O “pai rico” era um empresário bem-sucedido, adepto da busca por independência financeira a partir do lado direito do quadrante. Ele conta que perdeu uma empresa quando tinha por volta de vinte anos. Essa foi a pior experiência de sua vida, mas também foi a melhor.
Embora tenha detestado passar por isso, adquiriu mais conhecimento ao tentar consertar as coisas. Isso fez com que conseguisse mais sucesso no futuro. Quando o autor, Robert Kiyosaki, decidiu abrir sua própria empresa, o “pai rico” alertou: “é possível que você perca umas duas ou três empresas antes de construir uma de sucesso duradouro”.
Já passamos da metade do microbook e o autor conta que, ao buscar a independência financeira, principalmente se for por meio do empreendedorismo, você precisará de um mentor. Escolha alguém que já fez o que quer fazer e alcançou êxito.
Não busque um consultor, porque ele é alguém que diz o que você precisa fazer sem nunca ter testado na prática. Normalmente, consultores estão no quadrante “A”. Não faz sentido ouvir alguém que está no “A” lhe dizer como se tornar um “D” ou um “I”. Cuidado com os conselhos que lhe são dados.
Tenha a mente aberta mas, ao mesmo tempo, esteja atento à pessoa que o aconselha. O “pai rico”, por exemplo, era adepto da ideia de liderar pessoas em vez de geri-las. Gestores encaram seus funcionários como inferiores, enquanto líderes se esforçam para dirigir pessoas que são mais espertas do que eles.
Para alcançar o sucesso, precisamos superar o medo da rejeição e parar de pensar no que os outros dizem de nós. Não seja como os que não fazem nada de diferente por causa do medo do que os amigos diriam. O que pensam de você não é da sua conta. O essencial é o que você mesmo pensa de si.
O autor conta que vivia em uma cidade pequena, na qual todo mundo sabia o que ele estava fazendo. Então, teve que aprender na marra como lidar com a rejeição. O “pai rico”, inclusive, o incentivou a trabalhar com vendas na Xerox para que superasse seu medo da rejeição.
Transitar do lado esquerdo do quadrante para o direito não é sobre o que você faz, mas sobre quem se torna. Aprenda a lidar com a rejeição. Não se deixe afetar pelo que os outros pensam de você e se esforce para liderar pessoas. Esse é o caminho da prosperidade.
A chave para a liberdade financeira é o investimento. Há 5 coisas que acontecem com pessoas que não investem ou são más investidoras:
Você não saberá o que é a verdadeira liberdade até conseguir a liberdade financeira. Isso significa que aprender a investir é mais importante do que aprender uma profissão. Médicos, por exemplo, trabalham por dinheiro. Quando investimos, fazemos o dinheiro trabalhar para nós.
Somos livres quando nossos investimentos resolvem sozinhos as nossas contas. O autor conta que o “pai rico” usou o jogo Banco Imobiliário para ensinar lições como:
Robert conta que, aos 27 anos, decidiu investir em um imóvel. Foi convencido pelo corretor. No entanto, o “pai rico” reprovou a compra. Ele fez o autor perceber que não havia prestado atenção a fatores importantes, como o mercado, os fatores de risco, o fluxo de caixa, as leis fiscais, a estruturação corporativa e por aí vai.
No entanto, apesar da reprovação, o “pai rico” ficou feliz pelo fato de ter feito a compra, porque Robert ao menos agiu. A maior parte das pessoas pensa, mas não age. Quando agimos, cometemos erros e é com eles que se aprende. As lições mais importantes da vida não estão nas salas de aula, as coisas que realmente importam surgem quando tomamos decisões, erramos e corrigimos nossas falhas. É aí que a sabedoria aparece.
Manter-se no quadrante direito exige uma mudança nos pensamentos, sentimentos, crenças e atitudes. As palavras são as ferramentas mais poderosas que temos a nosso dispor. O que pensamos e dizemos se torna real. Por isso, fuja de pensamentos como:
Aqueles que não conseguem controlar o medo de perder não deveriam investir sozinhos. É mais eficiente deixar essa tarefa para um profissional e não interferir.
Ganhar e perder dinheiro é um assunto emocional. Se quisermos ser investidores ou empresários bem-sucedidos, devemos ser emocionalmente neutros quanto a ganhar ou perder. Os dois resultados são só parte do jogo.
Robert conta que teve dificuldades para negociar um grande imóvel com um vendedor que estava jogando sujo e alterando os termos na hora de fechar. O autor foi pego de surpresa e se descontrolou emocionalmente. Então, em vez de desfazer o negócio, decidiu telefonar a alguns de seus amigos mais experientes em negociação.
Depois de colher conselhos com eles, testou novas técnicas. O negócio não se concretizou, mas trouxe aprendizados valiosos. Às vezes, só aprendemos as coisas quando precisamos. Faça o que tiver que fazer e espere as decepções, mas tenha um mentor que possa ajudá-lo quando elas vierem.
É comum ver pessoas que nunca começam projetos porque não têm todas as respostas. Você nunca saberá tudo o que precisa. Comece ainda assim. Muitas pessoas não querem agir até que todos os sinais estejam verdes. É por isso que elas não chegam a lugar algum.
“Independência financeira” tem uma abordagem motivacional sobre o enriquecimento. O autor usa as lições de seu “pai rico” para incentivar o apetite para o risco e a ambição empreendedora como caminhos para uma vida próspera.
Robert T. Kiyosaki ficou conhecido graças ao best-seller “Pai rico, pai pobre”, publicado em 1997. Nesse livro, ele apresenta o “pai rico”, o melhor amigo de seu pai, a quem ele chama de “pai pobre”. Veja no 12min!
Ao se cadastrar, você ganhará um passe livre de 7 dias grátis para aproveitar tudo que o 12min tem a oferecer.
Kiyosaki é mais conhecido por seu livro Pai Rico, Pai Pobre, o # 1 New York Times best-seller. Kiyosaki seguiu com Pai Rico de Indepen... (Leia mais)
De usuários já transformaram sua forma de se desenvolver
Média de avaliações na AppStore e no Google Play
Dos usuários do 12min melhoraram seu hábito de leitura
Cresca exponencialmente com o acesso a ideias poderosas de mais de 2.500 microbooks de não ficção.
Comece a aproveitar toda a biblioteca que o 12min tem a oferecer.
Não se preocupe, enviaremos um lembrete avisando que sua trial está finalizando.
O período de testes acaba aqui.
Aproveite o acesso ilimitado por 7 dias. Use nosso app e continue investindo em você mesmo por menos de R$14,92 por mês, ou apenas cancele antes do fim dos 7 dias e você não será cobrado.
Inicie seu teste gratuitoAgora você pode! Inicie um teste grátis e tenha acesso ao conhecimento dos maiores best-sellers de não ficção.