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Este microbook é uma resenha crítica da obra: The dip: a little book that teaches you when to quit (and when to stick)
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-1-1012-1634-7
Editora: Portfolio
Manter o firme ideal de ser o melhor do mundo em seu campo de atuação é, segundo o autor, muito importante. De fato, todos estão à procura de melhores opções. Se você for diagnosticado com alguma doença grave, qual médico escolherá? Certamente, o melhor que o seu dinheiro puder pagar, não é mesmo?
Como poucos podem estar no topo, o mercado gera automaticamente a escassez que, por sua vez, cria o valor pelo qual aceitamos pagar mais. Você provavelmente já experimentou isso.
Considere o seguinte exemplo: você deseja ir a um certo evento e, assim, procura ingressos para comprar. No início, o preço é acessível, mas, à medida que o evento se aproxima, cada vez mais ingressos são vendidos.
Assim, há cada vez menos entradas disponíveis e o preço naturalmente se eleva. E, caso reste apenas um ingresso, aposto que você pagará muito mais do que o valor inicial se realmente quiser obtê-lo. Tal é o poder da escassez.
Em termos práticos, ser “o melhor” significa prestar o atendimento de maior qualidade, conquistando a credibilidade e a fidelidade dos clientes. Na concepção de Godin, “o mundo” se refere aos ambientes que são acessíveis ao seu público, baseado em seus próprios interesses e necessidades.
Na maioria das vezes, os consumidores se deparam com muitas alternativas disponíveis. E, nessas situações, eis o que acontece:
Portanto, nas palavras de nosso autor: “se você não está determinado a chegar ao primeiro lugar, é melhor desistir agora”.
É imprescindível reconhecer que você não pode ser o melhor em tudo. Tudo na vida tem um custo. Nosso tempo, dinheiro e energia são limitados e não podemos desperdiçá-los à toa.
Se você deseja se tornar o melhor em algo, deve concentrar todos os seus recursos nisso. Baseando-se nesse princípio, Godin sustenta que a desistência estratégica é o segredo das organizações de sucesso.
Contrariamente, a desistência reativa ou em série representam a ruína daqueles que se esforçam – e falham – para conseguir o que querem. Infelizmente, muitos fazem exatamente isso. Esses indivíduos param quando é doloroso e perseveram quando não se importam em parar.
A maioria das pessoas tem medo de parar. Afinal, é mais fácil aceitar a mediocridade do que enfrentar a dura realidade e desistir. Com efeito, abandonar uma atividade na qual empregou os seus esforços e a sua energia é muito difícil.
Essa atitude implica reconhecer que, pelo menos nessa área, você nunca será o melhor do mundo. Logo, é mais simples adiar e não admitir, contentando-se com a mediocridade e desperdiçando os seus talentos.
Lembre-se, porém, que “desistir” não é sinônimo de “falhar”. Ou seja, desistir é uma decisão estratégica e consciente que você toma com base nas escolhas que estão disponíveis em um dado momento.
Caso perceba que chegou a um beco sem saída, a desistência é mais do que uma alternativa razoável: ela pode ser a única solução inteligente. Por sua vez, o “fracasso” acontece quando você acredita que o seu sonho acabou, não encontra opções ou já esgotou todos os seus recursos.
Nesse sentido, parar deve ser encarado como algo normal. Em conclusão, é necessário parar sempre que estiver em um caminho sem saídas. Desista se o projeto em que estiver trabalhando sofrer uma queda de tamanhas proporções, fazendo com que, para usar um dito popular, “o molho saia mais caro que o peixe”.
Desistir de projetos que não prosperarão é essencial para manter em atividade somente aqueles que apresentam bons prognósticos. Entretanto, nunca desista de algo com potencial de longo prazo somente porque você não consegue lidar com o estresse do momento.
Nessas situações, o mais indicado, segundo o nosso autor, é mudar radicalmente de tática, mas nunca desistir do objetivo central. Dito de outra forma, nunca desista de um mercado, estratégia ou nichos que são efetivamente promissores.
Agora que chegamos à metade da leitura, você conhecerá o conceito das três “curvas” que definem quase todas as situações que você enfrentará em sua jornada rumo ao sucesso: o mergulho, o Cul-de-sac (termo francês que significa “beco sem saída”, em tradução livre) e o precipício.
O autor cunhou o conceito de “mergulho” para descrever os reveses temporários que você pode superar com persistência e trabalho duro. Quando começar algo novo, é bastante provável que receba feedbacks positivos das pessoas ao seu redor.
Dessa maneira, a curva de aprendizado e o progresso serão mais rápidos. Embora isso seja ótimo, depois de algum tempo a motivação inicial passa e, apesar de continuar se esforçando, será mais complicado atingir bons resultados.
Assim que as coisas se tornam mais complexas, é natural desejar afastar-se delas. Resumidamente, é esse movimento que Godin chama de “mergulho”. Por exemplo escrever roteiros, planejar, gravar e editar vídeos, otimizar SEO de descrições e títulos, criar miniaturas clicáveis, colocar legenda, fazer marketing e sacrifícios diários é o mergulho que você precisa fazer para ter sucesso no YouTube.
O conceito de beco sem saída (ou “Cul-de-sac”) consiste em uma curva simples. Em outras palavras, você trabalha contínua e intensamente, mas não atinge nenhum progresso.
Isto é, você investe tempo, dinheiro e energia, sem obter resultados. Essa curva leva ao fracasso e, por isso, é chamada de “beco sem saída”. Enfim, apesar de ser fácil identificar se uma determinada situação é um “mergulho” ou um “beco sem saída”, nem todos possuem a coragem necessária para tomar uma decisão a respeito.
O “precipício” caracteriza a emoção inerente à inauguração de um novo empreendimento. Depois de um tempo, você começa a perceber o quanto precisa aprender e colocar em prática. A partir desse instante, a empolgação inicial desaparece.
Quando um empreendedor perde toda a paixão por suas atividades, ocorre o fracasso. Se você está nessa situação agora, deverá fazer uma escolha: desistir imediatamente ou economizar todos os recursos disponíveis para um projeto que realmente valha a pena empenhar o seu trabalho e disciplina.
O que você pode fazer para transformar o “precipício” em um “mergulho”? Isso vale a pena? Godin responde: “abandonar as coisas com as quais você não se importa ou nas quais a sua atuação é medíocre, libera sua energia para focar no que realmente importa”.
Da próxima vez que se surpreender com a mediocridade e sentir vontade de “jogar tudo para o alto”, não se esqueça de que, em termos práticos, só há duas alternativas possíveis: desistir ou ser excepcional. A média, reforça o autor, é o lugar dos perdedores.
Cumpre ressaltar, por fim, a necessidade de responder a 3 perguntas antes de desistir do seu atual empreendimento: “estou em pânico?”; “quem estou tentando influenciar?”; “como estou mensurando o meu progresso?”.
Se você desistir porque está em pânico, provavelmente fará a escolha errada e se arrependerá mais tarde. É altamente recomendável que você decida com antecedência quando vai parar.
Por outro lado, se você tentar influenciar uma pessoa, terá poucas chances de êxito. Mas, se estiver tentando atingir um nicho específico, cedo ou tarde, as pessoas certas lhe encontrarão.
Quanto à mensuração do progresso, tenha em mente que, ao atravessar períodos de dificuldade, é natural esquecer todo o avanço que você já obteve. Uma boa solução para isso é manter um diário para registrar cada pequeno sucesso que tiver.
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Seth Godin é o autor de 18 livros best-sellers em todo o mundo, que foram traduzidos para mais de 35 idiomas. Ele escreve sobre a revolução pós-industrial, a forma como as idéias se espalham, o marketing, o abandono, liderança e, acima de tudo, sobre mudar tudo. Você pode estar familiarizado com seus livros Linchpin, Tribes, The Dip e Purple Cow. Além de escrever e falar, Seth fundou a Yoyodyne e a Squidoo. Seu blog (http://sethgodin.typepad.com/) é um dos mais pop... (Leia mais)
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