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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Uma vida com propósitos: para que estou na terra?
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5584-284-5
Editora: Vida
Você não é o foco. O propósito da sua vida vai além da realização pessoal, paz de espírito, felicidade, família, carreira ou sonhos. Se quiser saber por que está aqui, deve começar por Deus. Você nasceu por causa dele e para cumprir um propósito dele. Não dá para chegar no propósito da sua vida concentrando-se em si mesmo.
Devemos começar com Deus, nosso criador. Só existimos porque o Senhor quer. Somos feitos por ele e para ele. Só em Deus encontramos nossa origem, identidade, significado, propósito, importância e destino. Todas as outras rotas levam a um beco sem saída.
É comum fazermos perguntas egocêntricas como: “o que quero ser?”, “o que fazer da minha vida?” ou “quais são meus grandes sonhos?” Concentramos tudo em nós e esquecemos de Deus. A resposta não está dentro de você. Se você não criou a si mesmo, não pode dizer para o que foi criado.
Só aquele que cria é capaz de revelar a razão de sua criação. É por isso que buscamos o propósito não pela autoexploração, mas pela revelação. Deus é quem tem o manual da sua vida. Assim como um inventor conhece o propósito de sua invenção, Deus conhece o seu. Foi ele quem pensou em você antes de tudo existir.
Muitas pessoas tentam usar Deus para a realização própria. Mas isso é contrário à natureza. Você foi feito por Deus, não ele por você. Viver exige deixar Deus usá-lo para os propósitos dele, e não usar Deus para satisfazer suas necessidades pessoais.
Os livros de autoajuda se concentram na ideia do “eu”. Eles fazem recomendações como:
Essas recomendações não são ruins. Elas realmente podem levá-lo ao sucesso. O problema é que ser bem-sucedido e cumprir seu propósito de vida são coisas totalmente diferentes.
Você pode ter sucesso para os padrões do mundo e ainda estar distante daquilo que Deus desenhou para você. Por isso, precisará ir além dos conselhos de autoajuda. A Bíblia não sugere o caminho da autoajuda, mas o do autossacrifício.
O caminho dos livros de autoajuda nos incentiva a fazer muitas coisas e a realizar o máximo que conseguirmos. Romantizam coisas como “produtividade” e “alta performance”. Mas a ideia da Bíblia é diferente: exige fazer menos coisas na vida, concentrando-se no que realmente importa e seguindo o propósito de Deus.
Deus não nos criou e deixou às cegas. Ele revelou na Bíblia o “manual do proprietário”, que revela quem somos nós, porque estamos aqui, como a vida funciona, o que evitar e o que esperar do futuro. A Palavra diz o que nenhum livro de autoajuda ou filosofia pode dizer.
Deus não é só o ponto de partida de nossas vidas, é também a fonte dela. Para descobrir o propósito da vida, recorra à Bíblia, não à sabedoria do mundo. Edifique a vida sobre as verdades eternas, em vez de usar a psicologia popular como referência.
Você descobre sua identidade e propósito no relacionamento com Jesus Cristo. Deus usou seu filho para nos adotar em sua família. É por sua vontade que participamos da celebração desse presente dado por ele. Muito antes de surgir os fundamentos da Terra, Deus já pensava em nós e nos escolheu como alvo de seu amor.
Deus já pensava em você muito antes de você pensar sobre ele. Seu propósito é anterior à sua concepção. Ele o planejou antes que você existisse.
Você pode escolher sua carreira, cônjuge ou passatempo, mas não o seu propósito. Ele é a missão pensada por Deus para que você viva a eternidade. É a forma de Deus produzir o seu melhor em nós, muito antes de entrarmos em cena. Dessa forma, ele nos coloca em um plano que transcende gerações.
Nada na nossa vida é acidental. Cada detalhe, talento ou circunstância é usado por Deus com intenção. Nosso papel é descobrir o propósito para o qual fomos criados. Quando nos alinhamos com essa função divina, experimentamos uma vida com significado, direção e paz. Viver com propósito é viver em sintonia com o coração de Deus.
A vida de todas as pessoas é dirigida por algo. Talvez um problema familiar ou um prazo no trabalho estejam direcionando você. É possível que uma lembrança dolorosa, temor ou crença inconsciente também o façam.
Alguns são dirigidos pela culpa. São os que passam a vida fugindo do remorso e da vergonha. Essas pessoas são manipuladas pelas lembranças e permitem que o passado delas controle o futuro. Elas passam os dias punindo a si mesmas, sabotando o próprio sucesso. Agem como Caim, que ao pecar e se sentir culpado, acabou fugindo de Deus. Ele se tornou um fugitivo no mundo, vivendo sem propósito.
Somos produtos do nosso passado, mas não precisamos ser prisioneiros dele. O propósito de Deus não se restringe ao que passou. Moisés se transformou de assassino em líder. Gideão, de covarde em herói. Deus pode fazer coisas maravilhosas em sua vida. Ele é especialista em dar às pessoas um novo começo.
Já passamos da metade do microbook e o autor conta que muitas pessoas são dirigidas pelo ressentimento e pela raiva. São os que se apegam às mágoas sem nunca superá-las. Em vez de aliviar a dor a partir do perdão, revivem-na continuamente em seus pensamentos.
Quando governadas pelo ressentimento, calam-se e interiorizam a raiva ou se irritam e agridem outras pessoas. As duas reações são inúteis e nocivas. O ressentimento machuca mais o ofendido do que aquele que o ofendeu. Muitas vezes, o ofensor já esqueceu o insulto, sua vida seguiu em frente. Enquanto isso, a pessoa ressentida segue prolongando a dor, perpetuando o que aconteceu.
Lembre-se de que as pessoas que o magoaram no passado não poderão continuar a feri-lo, a menos que você permita. Não se apegue à dor por meio do ressentimento. Não podemos mudar o que aconteceu. Aprenda com o passado e mande-o para longe.
Além da culpa e da raiva, podemos também ser dirigidos pelo medo. Nossos temores costumam surgir de experiências traumáticas, do crescimento em um lar disfuncional ou até da predisposição genética. Independentemente do que tenha causado essa situação, aqueles que têm medo perdem grandes oportunidades. Isso porque têm aversão aos riscos. São pessoas extremamente cautelosas, que não se expõem à incerteza e sempre tentam manter o status quo.
O medo é o encarceramento voluntário. É o que o impedirá de se tornar aquilo que Deus quer que você seja. Aja contra isso. Use as armas da fé e do amor.
A Bíblia mostra que não há espaço para o medo no amor. O amor amadurecido expulsa o medo. Aqueles que estão completamente aperfeiçoados no amor são capazes de vencê-lo. Dê espaço para que Deus se manifeste em você, em toda a sua plenitude.
Outra direção que as pessoas seguem com bastante frequência é a do materialismo. O desejo de adquirir é o foco da vida de muita gente. É o impulso de querer mais, baseado na concepção equivocada de que isso levará à felicidade, segurança e proteção. No entanto, são expectativas falsas.
Os bens materiais só trazem felicidade temporária. A situação de tranquilidade gera o tédio e passamos a buscar coisas maiores e melhores. Nossa importância não é medida pela quantidade de bens materiais que temos. Autoestima e prosperidade não são sinônimos. As coisas mais valiosas da vida não são nossas posses.
O mito mais comum sobre dinheiro é o de que quanto mais temos, mais protegidos estamos. Isso não é verdade. Podemos perder as riquezas que temos em um piscar de olhos, com uma quantidade considerável de fatores que fogem do nosso controle. A verdadeira segurança está naquilo que não pode ser perdido: o relacionamento com Deus.
Somos feitos para buscar propósito na vida. É o que faz com que ela tenha sentido. Quando perdemos o sentido, nossas vidas se tornam insuportáveis. Esse propósito está em Deus. Quando não o encontramos, a vida perde a relevância e a esperança.
Na Bíblia, muitas pessoas expressaram esse sentimento. Isaías reclamava de não ter nada a apresentar depois de uma vida inteira de trabalho duro. Jó, por sua vez, dizia que sua vida não valia nada. A maior de todas as tragédias não é a morte, mas a falta de propósito na vida. Esperança importa tanto para a vida quanto o ar e a água. Precisamos dela para lutar.
Pacientes com câncer têm uma recuperação melhor quando são esperançosos. Só que a esperança se deve a um propósito. Deus tem planos para nós e isso inclui esperança e um futuro promissor. Ele faz mais do que ousamos pedir ou imaginar.
A importância de qualquer coisa se mede pelo tempo que dedicamos a ela. Quanto maior, mais demonstramos o valor que tem para nós. Se quiser saber quais são as prioridades de alguém, veja como essa pessoa usa as horas que possui. A essência do que mais importa não é o que dizemos ou pensamos, mas quanto damos de nós.
O tempo é sua dádiva mais importante, porque você recebeu uma medida fixa dele. Você pode aumentar seu dinheiro, mas não o seu tempo. Quando dedicamos nossas horas a alguém, dedicamos uma porção de nossas vidas que jamais recuperaremos. Nosso tempo é nossa vida. É também nosso maior presente.
Não basta dizer que os relacionamentos são importantes. Devemos provar essa afirmação a partir da quantidade de horas que investimos neles. Palavras isoladas não têm valor. Relacionamentos demandam tempo e esforço, e a melhor maneira de soletrar a palavra amor é: “T-E-M-P-O”.
A misericórdia que Deus tem de nós é um estímulo para cultivarmos misericórdia para com os outros. Sempre que for magoado por alguém, terá uma escolha: buscar vingança ou uma solução. Não dá para optar pelas duas coisas.
Muitas pessoas relutam em praticar a misericórdia por não saber a diferença entre confiança e perdão. Quando perdoamos, esquecemos o passado. Quando confiamos, nos sentimos confortáveis com o comportamento futuro.
O perdão deve ser imediato, mesmo que o outro não tenha pedido por ele. Já a confiança se reconstrói com o passar do tempo. Confiar exige antecedentes. Se alguém o magoa, Deus ordena o perdão, mas não a confiança. Pessoas confiáveis precisam provar que merecem essa condição. Ao longo do tempo, elas devem mostrar que mudaram.
“Uma vida com propósitos” trouxe uma visão cristã sobre o sentido da vida. O autor é adepto da ideia de seguir uma vida com propósito definido por Deus, abrindo mão da busca individual por sucesso ou prazer em nome de algo maior.
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